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Brasil, sexta-feira, 18 de outubro de 2024
Ataque Hacker no STF, PF e escritório da família de Alexandre de Moraes
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
03 de setembro de 2024
Ataque Hacker no STF, PF e escritório da família de Alexandre de Moraes

Na madrugada desta terça-feira, um ataque cibernético de grande escala atingiu diversas instituições brasileiras, incluindo o Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal (PF) e o escritório de advocacia da família do ministro Alexandre de Moraes. A ação, que aparenta ter sido coordenada, expôs vulnerabilidades nos sistemas de segurança digital de órgãos fundamentais do país.

Segundo informações preliminares, o ataque causou a interrupção temporária de serviços e comprometeu dados sensíveis. No STF, alguns sistemas internos ficaram fora do ar, gerando preocupações sobre a integridade de processos em andamento e a confidencialidade de informações judiciais. A Polícia Federal, que tem como uma de suas funções a investigação de crimes cibernéticos, também foi impactada, levantando questões sobre a extensão do dano e a possível perda de dados relacionados a investigações sigilosas.

O escritório da família de Alexandre de Moraes, que tem sido alvo de diversas ameaças devido ao protagonismo do ministro em decisões controversas, também foi invadido, com indícios de que informações pessoais e profissionais possam ter sido comprometidas. Moraes, que é relator de investigações sensíveis no âmbito do STF, como o inquérito das fake news, vem sendo constantemente alvo de ataques de grupos radicais insatisfeitos com suas decisões.

O governo federal, por meio do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), emitiu nota afirmando que todas as medidas necessárias estão sendo tomadas para garantir a segurança das informações e investigar a origem do ataque.

Este episódio reforça a crescente necessidade de fortalecimento das defesas cibernéticas no Brasil, especialmente em instituições de tamanha relevância. O ataque também reacende o debate sobre a proteção de autoridades públicas e a integridade dos dados nos órgãos que compõem o sistema judiciário e de segurança do país.

Da Redação